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terça-feira, março 03, 2015

Remédio para ejaculação precoce

Os remédios para ejaculação precoce ajudam a atrasar a vontade de ejacular e, normalmente, funcionam ao diminuir a sensibilidade do pênis ou ao atuar no cérebro, reduzindo a ansiedade do homem, que é uma das principais causas do problema.

Assim, os remédios para ejaculação precoce mais utilizados incluem:

Clomipramina: é um antidepressivo que tem alta taxa de sucesso no tratamento da ejaculação precoce, no entanto, possui vários efeitos colaterais;
Trazodona: é um antidepressivo que apresenta bons resultados ao evitar a ejaculação precoce e ao diminuir a ansiedade, sem causar muitos efeitos colaterais. No entanto, pode causar sonolência e, por isso, deve ser ingerido à noite;
Paroxetina, sertralina ou Fluoxetina: são antidepressivos que retardam a ejaculação precoce, no entanto, possuem resultados inferiores aos remédios anteriores;
Lidocaína ou Prilocaína: são anestésicos tópicos que devem ser aplicados sobre o pênis para reduzir a sensibilidade e diminuir a vontade de ejacular. Porém, podem causar efeitos colaterais como diminuição do prazer ou surgimento de reações alérgicas.
Devido ao fato de todos os medicamentos para tratar a ejaculação precoce apresentarem efeitos colaterais, é recomendado consultar um urologista para iniciar o tratamento com o remédio e a dose mais adequados, dependendo dos objetivos de cada paciente.

Além disso, a ejaculação precoce também pode ser controlada com outras técnicas que, quando associadas aos medicamentos, podem aumentar os efeitos pretendidos.

Como controlar a ejaculação precoce

Uma forma muito utilizada para controlar a ejaculação precoce consiste em:

Iniciar a relação sexual até que surja a vontade para ejacular;
Apertar a ponta do pênis durante alguns segundos até que a vontade desapareça;
Esperar 30 segundos e retomar a atividade sexual;
Repetir o processo caso a vontade volte a surgir;
Esta técnica pode ser utilizada várias vezes até que o homem seja capaz de identificar o mecanismo que o ajuda a perder a vontade de ejacular, sendo cada vez menos necessário utilizá-la recorrentemente.

Remédio caseiro para ejaculação precoce

Um bom remédio caseiro para ejaculação precoce é o pó de saw palmetto, pois ajuda a evitar a ejaculação precoce, ao mesmo tempo que aumenta a líbido. Para isso, deve-se colocar 1 colher de chá do pó de saw palmetto num copo de água, dissolver e tomar 2 vezes ao dia.

Este remédio caseiro deve ser utilizado para completar o tratamento médico da ejaculação precoce e, por isso, é recomendado consultar um urologista antes de utilizar.

quarta-feira, janeiro 07, 2015

Sexo: 6 tratamentos para libido

Cerca de 43% de todas as mulheres no mundo lutam contra alguma forma de disfunção sexual feminina – que é causada por medicamentos, condições pré-existentes, ou Transtorno de Desejo Sexual (nome clínico para uma falta de interesse crônica em sexo) que causa sofrimento pessoal ou nos relacionamentos. A notícia animadora é que existem alguns tratamentos naturais que podem proporcionar alívio. Mas o primeiro passo para resolver problemas sexuais é conversar com o seu médico, não importa quão constrangedora a conversa possa ser. “Esse problema é incrivelmente comum”, garante Leah Millheiser, professora de ginecologia e obstetrícia na Universidade de Stanford. “Converse com o seu médico, ou peça para ele encaminhá-la para alguém que possa ajudar.” Enquanto isso, aqui vai uma lista criada pelo site Prevention com tratamentos atuais que você pode começar a fazer agora mesmo, olha só.

1. Meditação
Apenas um outro item para a longa lista de benefícios obtidos através da meditação: Um estudo da Universidade de British Columbia acompanhou 117 mulheres por meio de quatro sessões de terapia de 90 minutos baseada em meditação de foco, uma técnica de meditação que enfatiza a total atenção às sensações corporais no momento presente. Nos seis meses de acompanhamento, o tratamento tinha melhorado significativamente o desejo, a excitação, a lubrificação e diminuiu tanto a angústia relacionada ao sexo quanto os sintomas depressivos.

2. Dhea
Abreviação de dehidroepiandrosterona, esse neurotransmissor é necessário para a produção de testosterona, o hormônio que pode acelerar o impulso sexual. Uma pesquisa de homens e mulheres na pós-menopausa com transtorno de desejos sexuais constatou que a suplementação de DHEA elevou a função sexual em mulheres em comparação a um placebo. Curiosamente, o tratamento não foi tão eficaz para os homens.


3. Acupuntura
Uma pesquisa publicada no Jornal de Medicina Alternativa Complementar descobriu que as pequenas agulhas também podem ajudar mulheres que não se interessam muito por sexo. De acordo com o trabalho, cujas participantes tinham problemas com o sexo e usavam antidepressivos, elas apresentam melhoras na libido e lubrificação após 12 semanas consecutivas de tratamento de acupuntura.

4. Testosterona
Esta terapia hormonal talvez seja o mais controverso dos tratamentos, provavelmente porque não é aprovado (pela federação que regula os remédios e tratamentos) para tratar a baixa libido nas mulheres. Mas muitos médicos proporcionam o tratamento de qualquer maneira, porque um certo número de estudos demonstraram que ele é seguro e eficaz. Uma pesquisa alerta, entretanto, que ele pode aumentar o risco de câncer de mama e problemas cardíacos. Ainda assim, esse problema pode ser uma fonte de grande angústia no relacionamento e muitas mulheres estão dispostas a assumir riscos maiores para ter uma chance de recuperação. Os efeitos secundários da ingestão de testosterona geralmente incluem o aumento de pêlos no corpo e acne.


5.Yoga
Um estudo publicado no Journal of Sexual Medicine descobriu que, após 12 semanas de yoga, as mulheres reportaram um aumento da satisfação, do desejo, da excitação, do orgasmo e uma diminuição da dor.

6.Viagra
É sério! As mulheres também podem tirar proveito da pequena pílula azul. Embora não tenha melhorado a função sexual em geral para as mulheres num estudo feito em 1999, ele mostrou mais recentemente ser uma esperança para mulheres cuja disfunção sexual está relacionada com a ingestão de antidepressivos. Ainda assim, os dados sobre essa opção são escassos.

terça-feira, janeiro 06, 2015

Remédio Caseiro para Dor no Estômago!


Alguns remédios caseiros para dor de estômago são comer folhas de alface ou comer um pedacinho de uma batata crua, trazendo alívio da dor rapidamente.
Estes remédios naturais podem ser consumidos por indivíduos de todas as idades e também pelas grávidas porque não tem contra-indicação. No entanto, se os sintomas persistirem é importante marcar uma consulta com um gastroenterologista.

Remédio caseiro para dor de estômago com alface

Um bom remédio caseiro para dor de estômago com alface é tomar o chá de alface todos dias porque ele é um anti-ácido natural.

Ingredientes

80g de alface
1 litro de água
Modo de preparo

Para prepara este chá para dor de estômago, junte os ingredientes num panela e deixe ferver por cerca de 5 minutos. Deixe descansar devidamente tapado, por 10 minutos. Coe e beba este chá 4 vezes por dia, em jejum e entre as refeições.

Remédio caseiro para dor de estômago com batata

Um outro remédio caseiro também muito eficaz contra a dor de estômago é a batata crua.

Ingredientes

1 batata crua
Modo de preparo

Rale uma batata e esprema-a até sair todo o seu suco, e beba-o logo a seguir. Este remédio caseiro pode ser tomado diariamente, várias vezes ao dia e não possui contra-indicações.

Tratamento para dor de estômago

Para o tratamento da dor de estômago é aconselhado:

Tomar remédios como Ranitidina, Buscopan ou Omeprazol, sob indicação médica;
Não consumir bebidas alcoólicas e refrigerantes, e
Seguir uma dieta rica em legumes cozidos, frutas não cítricas, verduras, vegetais e carnes magras cozidas.
Fazer algum tipo de atividade física com regularidade também é uma ótima forma de extravasar as emoções e, assim, evitar as dores de estômago, de causa emocional.

Como algumas possíveis causas da dor de estômago são: gastrite; má alimentação, nervosismo, ansiedade, estresse, presença da H-Pylori no estômago ou bulimia, todas estas situações devem ser devidamente tratadas para ajudar no combate as dores de estômago.

Remédio caseiro para sinusite



Um excelente remédio caseiro para sinusite, seja ela aguda, crônica ou alérgica, é a inalação de eucalipto, pois ele possui propriedade expectorante e anti-séptica que alivia rapidamente a congestão nasal.  

Ingredientes

5 gotas de óleo essencial de eucalipto ou camomila
1 litro de água fervente
Modo de preparo

Colocar a água fervente numa bacia e adicionar as gotas do óleo essencial, que pode ser comprado em farmácias ou lojas de produtos naturais, e então, inalar o vapor do chá.

É importante respirar o vapor o mais profundamente possível por até 10 minutos, tendo o cuidado de cobrir a cabeça com uma toalha para garantir que respira somente este vapor. Deve-se repetir este procedimento de 2 a 3 vezes ao dia, durante a crise.

Outros remédios caseiros para sinusite

Outros bons remédios caseiros para sinusite são:

Colocar 2 gotas de óleo essencial de limão no travesseiro;
Fazer uma nebulização com soro fisiológico antes de dormir;
Pingar 1 gota da solução de buchinha-do-norte em cada narina, 2 vezes ao dia;
Fazer uma limpeza nasal 2 vezes ao dia com uma solução salina para sinusite que se compra na farmácia.

Para fazer a solução de buchinha-do-norte deve-se colocar 1 buchinha-do-norte num copo de água e deixar de molho toda a noite. 

Tratamento natural para sinusite

Uma das formas de combater os sintomas da sinusite é através de um tratamento natural feito à base de lavagens nasais com solução salina. Basta comprar, em uma farmácia, uma solução salina própria para a sinusite e introduzi-la em uma das narinas. Deixe que o líquido saia pela outra narina, enquanto prende a respiração.

Essa técnica irá ajudar a eliminar a secreção do nariz e dos seios paranasais, sendo uma importante forma de tratamento da sinusite, que não tem contraindicações e pode ser utilizada, até mesmo, durante a gravidez.

Remédios para sinusite

Alguns exemplos de remédios para sinusite são: Sinutab, uma combinação de drogas que aliviam os sintomas da sinusite, a Amoxiclina, que pode ser usado no tratamento da sinusite na gravidez, e a Azitromicina. Porém, esses remédios só devem ser utilizados sob orientação médica.

Sinusite tem cura

A sinusite é uma inflamação dos seios paranasais que provoca dor e incômodo. Mas, felizmente, a sinusite tem cura. Para alcançá-la, o que se deve fazer é seguir o tratamento recomendado pelo médico, que deve incluir a retirada total do líquido infectado, com o auxílio da inalação de vapor. Além disso, o tratamento inclui o uso de antibióticos e mucolíticos e a ingestão de bastante água, para fluidificar ainda mais a secreção, facilitando a sua retirada.

Em caso de sinusite alérgica, o médico deverá considerar o uso de anti-histamínicos.

terça-feira, setembro 23, 2014

Como Funciona o Mecanismo de Hidratação do Corpo - Baixa Umidade do ar e os Riscos para a Saúde

Estes Infográficos nos mostram a Importância da Água para o nosso organismo e quais os Riscos para a saúde causados pela baixa umidade do ar.
A série Infográficos do Farmacêutico Digital é fruto de pesquisas em mecanismos de busca sobre informações relacionadas à saúde.
Suas fontes se encontram nas imagens. Caso não estejam expressas nas próprias imagens farei o possível para encontrá-las e citar sua fonte.




terça-feira, outubro 29, 2013

DIA MUNDIAL DA PSORÍASE


Você sabe o que é psoríase? 29 de outubro é o Dia Mundial desta doença que não escolhe sexo ou idade e que ainda é desconhecida por muita gente. Apesar disso, ela já atinge cerca de 3% da população do país. 
“Qualquer pessoa pode desenvolver a psoríase, que é uma doença inflamatória crônica da pele caracterizada por lesões cutâneas avermelhadas e descamativas, com graus diferentes de intensidade, sendo que os locais mais atingidos são o couro cabeludo, cotovelos, joelhos e dorso. Em alguns casos, ela também pode aparecer em outros órgãos. Lesões nas unhas e articulações, por exemplo, podem surgir em 5 a 20% dos indivíduos acometidos”, explica a dermatologista Bárbara Moura, da Clínica Tez (DF).
No entanto, vale lembrar que a psoríase não é contagiosa, ou seja, nunca é adquirida pelo contato. “A causa da doença ainda não é totalmente esclarecida, mas fatores genéticos, ambientais e imunológicos estão implicados”, afirma. 
De acordo com a especialista, um dos principais problemas é que as lesões, além de causarem prejuízos à qualidade de vida dos portadores, podem ainda comprometer o quadro psicológico, quando interfere, por exemplo, na autoestima da pessoa. 
“A psoríase não tem cura, mas tem controle. O tratamento varia de acordo com a intensidade da doença. São várias as formas e opções de cuidados e a melhor escolha depende da avaliação do médico dermatologista e do diálogo com o paciente. Lesões isoladas são tratadas com medicamentos de uso local, como corticóides, calcipotriol e fototerapia. Casos mais extensos e com comprometimento articular necessitam de medicação oral com imunossupressores. Há ainda situações em que é preciso acompanhamento psicológico, quando o paciente está com baixa autoestima ou ainda quando o emocional é um dos fatores desencadeante da doença”, explica a Dra. Bárbara.
De acordo com a médica, é importante o paciente saber que seguindo as orientações do especialista ele pode ter uma vida normal. “É fundamental um diagnóstico antecipado e tratamento correto porque a psoríase evolui em surtos de novas lesões. O que acontece é que por falta de informação alguns doentes não procuram ajuda no tempo certo. Por isso, o alerta feito pela sociedade e a mídia para o dia 29 de outubro é muito importante para desmistificar a doença e fazer com que o portador da psoríase tenha melhor qualidade de vida”, conclui Bárbara Moura.

Razões para comer semente de ABÓBORA


1. São ricas em aminoácido triptofano, que no organismo se converte em serotonina, ajudando a garantir uma noite de sono bem tranquila. São, também, ricas em magnésio, relaxante natural benéfico para o coração;
2. Os seus altos níveis de proteínas facilmente digeríveis ajudam a estabilizar o açúcar do sangue quando consumida em pequenas quantidades ao longo do dia. A estabilização do açúcar no sangue ajuda, ainda, na perda de peso;
3. As sementes de abóbora são ricas em zinco mineral, que protege a próstata, sendo por isso um importante alimento para a saúde dos homens;
4. São uma boa fonte de ferro, contribuindo para a construção do sangue e aumento de energia;
5. Os seus compostos de fito-esterol ajudam a baixar os níveis de colesterol. Entre as nozes e vários tipos de sementes, as sementes de abóbora têm a segunda maior quantidade de esteróis (perto das sementes de girassol e pistache que ficam em primeiro);
6. São também alcalinizantes para o pH do corpo, ao contrário da maioria dos alimentos que formam ácidos no corpo. A acidez tem sido associada à dor, à doença e até mesmo ao cancro.

sexta-feira, julho 12, 2013

5 RAZÕES PARA FAZER MAMOGRAFIA

Ainda se discute muito sobre a idade ideal para fazer a mamografia. Mas, independente disso, é um consenso a importância deste exame na prevenção de algumas doenças femininas, entre elas, o câncer de mama.

O Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR), a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), com o objetivo de conscientizar mulheres de todas as idades, listaram 10 razões para fazer a mamografia:

1 - O risco do surgimento do câncer de mama decorrente da exposição anual à radiação (denominado de câncer radiogênico) é desprezível. Um estudo recente, publicado em 2011 no British Journal of Cancer, estimou que o rastreamento mamográfico evita 1.121 mortes a cada 100 mil mulheres rastreadas (entre 50 a 74 anos), enquanto pode induzir 1 câncer.

2 - A compressão do tecido mamário durante o exame NÃO causa a disseminação do câncer pelo corpo. Não existe nenhum estudo clínico ou laboratorial sério que demonstre que este tipo de disseminação mecânica ocorra.

3 - A capacidade de detecção do câncer em fase inicial, na qual as chances de cura são próximas a 100%, é maior com o uso da mamografia, mesmo sabendo da existência do falso-negativo (que existe em todos os métodos de imagem).

4 - A mamografia COMPROVADAMENTE REDUZ a mortalidade por câncer de mama. Esse fato foi demonstrado através de diversos estudos realizados na década de 70, envolvendo mais de 500 mil mulheres acompanhadas por mais de 18 anos, demonstrando uma redução na mortalidade de 15% até 45% em relação ao grupo de mulheres que não realizaram mamografia. Aliás, a mamografia é a único exame que, quando realizado de forma sistemática a partir dos 40 anos, comprovadamente reduz a mortalidade pelo câncer de mama.

5 - É um absurdo dizer que “a mamografia é um exame superado por outros mais modernos e eficientes, particularmente pela ULTRASSONOGRAFIA, a ELASTOGRAFIA e a RESSONÂNCIA MAGNÉTICA”. Qualquer médico com um mínimo de conhecimento sobre o diagnóstico do câncer de mama sabe que os outros exames (como a ultrassonografia e a ressonância magnética) auxiliam muito na avaliação das mamas, porém sempre após a realização da mamografia.

quinta-feira, julho 11, 2013

6 EXAMES QUE TODA MULHER DEVE FAZER

Prevenção é sempre o melhor remédio. E, quando se trata da saúde da mulher, este assunto é ainda mais importante. Afinal, são muitos os exames que fazem parte da rotina delas desde cedo.

Segundo a ginecologista Andréia Sá, da Clínica de Ginecologia de Araraquara (SP), o segredo é fazer uma série de exames a cada 6 meses. Só assim a mulher garantirá que todo o seu organismo se mantenha funcionando bem e de forma harmônica.

Confira uma lista preparada pela especialista.

1 - Papanicolau
O colo do útero é uma das partes do corpo feminino que merecem maior atenção, principalmente depois do início da vida sexual. É através dele que detectamos a existência de diversas doenças, como o HPV, que pode se transformar em câncer rapidamente.

2 - Mamografia
Na teoria, a mamografia deve ser feita após os 40 anos. Mas, existem exceções para quem tem casos de câncer de mama na família.

3 - Hemograma
Esse exame oferece um parâmetro de como estão as células sanguíneas e as plaquetas, além de identificar inflamações, infecções e anemias. Ele deve ser pedido já na primeira consulta como parte do checkup.

4 - Glicemia
Ajuda a identificar os níveis glicêmicos no sangue, inclusive para o diagnóstico da diabetes. Ele também deve ser solicitado na consulta inicial.

5 - TSH
É um exame de sangue indicado para avaliar as funções da tireoide. Dependendo dos sintomas, pode ser solicitado antes dos 40 anos, mas deve ser incluído regularmente na lista de procedimentos médicos.

6 - Ultrassom transvaginal e ultrassonografia mamária
Esses exames não são pedidos como parte da rotina médica por serem mais específicos. A intenção é avaliar os órgãos do sistema reprodutivo feminino. A ultrassonografia mamária, por exemplo, pode complementar o diagnóstico em caso de mamas mais densas durante a mamografia.

sexta-feira, junho 28, 2013

Oito dicas para você acabar com o CHULÉ

Nada pior do que tirar os sapatos, depois de um dia estressante de trabalho, e sentir aquele mau cheiro. A situação fica ainda pior quando existe outra pessoa ao seu lado que acaba sentindo aquilo que chamamos de chulé.

O problema pode ser causado por alterações no organismo resultantes de problemas de tireóide, menopausa ou estresse. Além disso, as altas temperaturas e o suor excessivo formam o ambiente perfeito para a multiplicação de bactérias que causam a bromidrose, ou chulé.

“A falta ou a má higienização dos pés e o calor retido nos calçados propiciam o crescimento bacteriano”, afirma a dermatologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos (SP), Márcia Grieco. “Por esse motivo, os homens, por usarem calçados fechados durante a maior parte do tempo, têm mais chances de apresentar bromidrose.”

A médica explica que o suor produzido pelo corpo contém água e eletrólitos, que são os sais minerais, e não tem odor. O mau cheiro é provocado pela ação de bactérias que se alimentam do suor e de todo material que se encontra sobre a pele. A umidade faz com que elas se proliferem mais rapidamente. “A retenção do suor entre os dedos piora com o uso de meias sintéticas, sapatos de borracha ou plástico e quando não enxugamos bem os pés”, explica.

Se mesmo evitando essas situações o mau cheiro persiste, é hora de procurar tratamento médico. No caso de micoses, o ideal para acabar com o cheiro ruim é usar antimicóticos à base de creme ou talcos. Nos casos em que não há micose ou fungos nos pés, os cremes antibióticos são mais indicados.

Dicas para acabar com o chulé

1 - Dê atenção à higiene dos pés, lavando-os com sabonete, bucha ou escova.

2 - Seque bem os pés entre os dedos com papel higiênico.

3 - Use sapatos arejados de couro ou pano para ficar em casa.

4 - Evite sapatos sintéticos, meias de nylon, solados e calçados de borracha ou plástico. Os forros devem ser de couro ou algodão.

5 - Não use o mesmo sapato todos os dias.

6 - Use talcos antissépticos sempre após o banho.

7 - Após o uso, coloque os calçados para secar em locais arejados e ensolarados.

8 - Se observar a existência de descamações entre os dedos, fissuras ou bolinhas, procure um dermatologista para checar a presença de fungos, micoses ou bactérias.

quarta-feira, junho 19, 2013

ENTENDA O QUE É LÚPUS


Em Amor à Vida, novela das nove da Rede Globo, Paulinha (Klara Castanho) sofre Lúpus, uma doença autoimune, em que o sistema imunológico do corpo ataca o próprio organismo do individuo afetado. Apesar da menina ter descoberto ainda na infância, pesquisas revelam que o mais normal é a descoberta já na adolescência e que mulheres jovens, de 15 a 30 anos, estão mais predispostas a esse tipo de doença.

A patologia recebe esse apelido por ter sintomas parecidos com uma série de outras doenças, o que dificulta na hora do diagnóstico. Segundo o reumatologista Cristiano Campanholo, do Hospital São Luiz (SP), existem dois tipos de lúpus, o cutâneo, que afeta a pele, por meio de manchas, principalmente nas partes de maior exposição ao sol, como rosto, braços e pernas; e o sistêmico, que ataca frequentemente as articulações, o sistema nervoso, os rins, o coração, entre outros órgãos.

O lúpus é causado por um ‘engano’ do sistema imunológico, que identifica órgãos do corpo como se fossem bactérias, vírus, câncer ou outros patógenos. Hoje, ainda não foi descoberta a causa, mas suspeita-se que o gatilho para ativação da doença seja exposição a raios ultravioletas, alergia a medicamentos, vírus ou fatores genéticos.

Mulheres mais jovens estão mais predispostas a esse tipo de doença, pois o estrógeno, um hormônio relacionado ao controle da ovulação e o desenvolvimento de características femininas, possui um alto potencial para o desenvolvimento do lúpus. Além disso, a patologia pode acometer também crianças.

Mesmo com o difícil diagnóstico da doença, hoje já existem exames eficazes para minimizar a descoberta tardia do lúpus. Exames laboratoriais, como o FAN (Fator Antinuclear), ajudam a identificar as manifestações silenciosas da patologia como alterações hematológicas e renais, além de exame que investiga os autoanticorpos.

O Dr. Campanholo alerta sobre a importância de ficarmos atentos ao lúpus, para não acarretar outras complicações. “Lesões inflamatórias nas articulações, edema nas pernas, insuficiência renal e lesões avermelhadas na pele são alguns dos desdobramentos do lúpus, caso ele não seja tratado corretamente”, comenta o especialista.

Apesar de não ter cura, a doença pode ser tratada. “Hoje existem novas opções de tratamento que podem garantir uma vida mais tranquila para o portador de lúpus, mas, os casos devem ser analisados separadamente. O tratamento feito por meio de medicação e acompanhamento regrado é o mundo ideal para o não agravamento do lúpus”, finaliza o Dr. Campanholo.

segunda-feira, junho 17, 2013

HOMENS TÊM MAIS PROPENSÃO À ARRITMIA CARDÍACA


Você já reparou quantas vezes o seu coração dispara a cada dia? A alteração no ritmo do coração pode ser um sinal de arritmia, uma mudança de frequência no batimento cardíaco. Segundo o cardiologista Miguel Moretti, do Hospital e Maternidade São Luiz (SP), o distúrbio é provocado por problemas estruturais do coração, cujos sintomas se resumem a palpitações, taquicardia e sensações de batimentos mais fortes no peito ou pulso.

Estima-se que mais de 300 mil pessoas falecem por morte súbita ao ano no Brasil, e a principal causa desta ocorrência se dá por problemas cardiovasculares, sendo que as arritmias cardíacas respondem a 90% dos casos, conforme estudo realizado pelo Deca (Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular). O levantamento ainda destaca que os homens apresentam, naturalmente, maior incidência em problemas cardíacos, respondendo por uma média de 60% dos casos.

A melhor forma de identificar o problema é o eletrocardiograma, mas segundo Moretti, o ideal é que esta avaliação seja realizada no momento em que ocorre o descompasso cardíaco. Caso não seja possível, o uso do Holter – aparelho que permanece conectado ao paciente durante 24 horas registrando a frequência cardíaca – também é uma alternativa para diagnosticar a doença.

“Quando o coração ultrapassa 100 batidas por minuto, sem que o corpo necessite desta aceleração como, por exemplo, durante exercício físico, significa a presença de arritmia”, explica.

Os tratamentos variam de acordo com o paciente. Segundo o cardiologista, alguns casos pedem apenas o controle com uso de medicação específica, enquanto outros podem exigir a necessidade de implantes no coração, como o marca-passo ou um cardiodesfibrilador. Ele ainda ressalta a importância de uma boa alimentação, manter os exames de rotina em dia e consultas regulares ao médico mediante sintoma de arritmia, para prevenir um possível agravamento do quadro.

sábado, junho 15, 2013

MÊS MUNDIAL CONTRA A INFERTILIDADE


Ter um filho é o sonho da maioria dos casais. Parece que este objetivo de vida é inerente à existência do ser humano. Mas, nem sempre este sonho pode ser realizado, pelo menos não de um jeito natural. Estima-se que a infertilidade afete aproximadamente 9% dos casais no mundo todo.

Um artigo publicado na revista Human Reproduction, em 2007, calcula que aproximadamente 724 milhões de pessoas no mundo sejam inférteis. Para muitos casais, a incapacidade de ter um filho pode ser considerada uma tragédia, visto que expectativas pessoais, interpessoais, sociais e religiosas geram sensações de fracasso, perda, exclusão e até de frustração.

A infertilidade - doença definida pela falha em engravidar após 12 meses de relações sexuais regulares sem proteção - é pouco conhecida e quase sempre diagnosticada de forma inesperada. Uma pesquisa do laboratório MSD com mais de 580 homens e mulheres sobre a terapia de reprodução assistida mostrou que 65% deles nunca imaginaram que teriam problemas até começarem a tentar engravidar.

"Infelizmente, não existe 'botox' para o sistema reprodutor", brinca o ginecologista, obstetra, e especialista em Reprodução Humana, Dr. Arnaldo Cambiaghi (SP), "As pessoas rejuvenescem esteticamente, aparentam dez anos menos, mas sua capacidade reprodutiva continua com a idade que elas de fato têm. É importante diagnosticar e tratar a infertilidade quando se é jovem, para uma reprodução mais segura, ainda que mais tardia", alerta o médico.

É para levar informação sobre as principais causas da dificuldade para engravidar, e as medidas que podem ajudar na concepção que o Mês Mundial contra a Infertilidade foi criado em 2002 e é celebrado no mês de junho. Desde o nascimento de Louise Brown, em 1978, o primeiro bebê concebido no mundo por Fertilização In Vitro (FIV), as Técnicas de Reprodução Assistida (TRA) se tornaram o tratamento da infertilidade.

Felizmente, a maioria dos casos de infertilidade tem solução, mas o diagnóstico inicial e o tratamento com TRA causam ansiedade e estresse. O tratamento consiste na aplicação de nove a doze injeções para estimular a produção de óvulos, a aspiração desses óvulos pela via transvaginal, sua fertilização em laboratório com o esperma do parceiro ou doador e a transferência posterior do embrião resultante para o útero. A seguir, aguarda-se de duas a três semanas para saber se a gravidez foi alcançada.

Uma das principais fontes desse ônus físico e psicológico, na terapia de estimulação ovariana, são as injeções diárias. A ansiedade associada ao tratamento pode levar a erros de dosagem que podem comprometer o ciclo. É previsível o desconforto emocional em alguma fase das TRA, razão pela qual se recomenda a consulta a um psicólogo - se sintomas depressivos forem prolongados ou para suportar melhor os momentos-chave da terapia4.

Desde maio, os casais brasileiros que precisam recorrer às TRA para realizar o sonho de gerar uma vida contam com um novo aliado. A alfacorifolitropina, comercialmente chamada de Elonva, substitui as sete injeções (indutoras da ovulação) por apenas uma. O produto, a primeira grande inovação no segmento de fertilidade em mais de 10 anos, pode reduzir as chances de erro na aplicação das injeções, diminuindo assim o estresse associado ao procedimento.

Pesquisas mostram que 25% dos casais abandonam o tratamento precocemente devido ao impacto psicológico decorrente dele. Aproximadamente dois em cada cinco casais (39%) mencionam aumento do estresse e da tensão em seus relacionamentos (42% dos homens e 26% das mulheres).

Não protelar a consulta

Os testes e os estudos para diagnosticar a infertilidade podem representar um processo demorado. Em paralelo, a fertilidade diminui com os anos, por isso é melhor procurar um médico especialista o quanto antes.

A pesquisa realizada pela MSD indicou que a metade dos casais entrevistados (52%) reconheceu que talvez tenha esperado demais para procurar ajuda profissional³. Dos casais que, naquela ocasião, já estavam recebendo os cuidados de um especialista em fertilidade, 91% afirmaram que deveriam consultar um especialista antes.

O importante é consultar o médico, caso não se consiga a gravidez após um ano de relações sexuais frequentes (a cada dois ou três dias) sem proteção ou após seis meses, se a mulher tiver mais de 35 anos de idade.

Infertilidade de A a Z

• A infertilidade é uma doença do sistema reprodutivo definida pela falha em engravidar após 12 meses de relações sexuais regulares sem proteção.

• Cerca de 84% dos casais concebem dentro de um ano após o início das relações sexuais regulares sem contracepção. É aconselhável que aqueles que não obtiverem sucesso ao final desse período submetam-se à investigação clínica sobre infertilidade.

• Mulheres com idade superior a 35 anos devem procurar avaliação médica antes mesmo do término de um ano.

• Estima-se que um entre três casais apresente problemas de infertilidade, quando a mulher tem mais de 35 anos de idade.

• Há causas variadas para a infertilidade, incluindo deficiência na produção de óvulos ou de espermatozoides e anomalias genéticas ou congênitas, tanto na mulher como no homem.

• A infertilidade também está associada à idade e a certos fatores de risco, como tabagismo, obesidade e estresse.

• Sabe-se que de 20% a 30% dos casos de infertilidade estão relacionados ao parceiro, entre 20% e 35% são associados à mulher, de 25% a 40% das ocorrências apresentam-se como um problema de ambos e, em 10% a 20% dos episódios, nenhuma causa é encontrada.

• Existem vários tipos de tratamento disponíveis para infertilidade: cirurgia, terapia com medicamentos, indução da ovulação e inseminação, entre outros.

Terapia de reprodução assistida

A estimulação controlada dos ovários é a primeira etapa na maioria dos programas de reprodução assistida para fertilização in vitro e injeção intracitoplasmática de espermatozoides. Confira o passo a passo da terapia:

1. Diagnóstico correto da infertilidade e avaliação da necessidade de terapia de reprodução assistida.

2. Os ovários são estimulados para induzirem o desenvolvimento de vários óvulos.

3. Indução do amadurecimento dos óvulos para coleta.

4. Recuperação (coleta) dos óvulos por via vaginal e preparação dos espermatozoides.

5. Fertilização no laboratório.

6. Transferência do embrião ao útero.

7. Constatação e desenvolvimento da gravidez.

8. Nascimento do bebê.

Tudo Sobre Corrimento vaginal



O que é:

O corrimento vaginal é um tipo de secreção que sai de dentro do órgão genital feminino e que é um bom indicador da saúde da mulher. Quando normal, possui consistência aquosa ou mucosa e de coloração branco leitoso, embora se altere ligeiramente nas diversas fases do ciclo menstrual.

Uma infecção, seja por bactérias, fungos ou outra condição, promove corrimentos característicos, apresentando coceira, queimação, dor vulvar ou lesão vaginal, e coloração típicas. Essas especificidades podem ajudar a identificar a causa da infecção, facilitando seu tratamento.

Corrimento branco com coceira

O corrimento branco, espesso, que tende a aderir às paredes vaginais e que é acompanhado de coceira e queimação na vulva e na vagina, provavelmente é causada por fungos, sendo chamado de Candidíase.

Os sintomas podem piorar durante a semana que antecede a menstruação e e ocorre, sobretudo, em mulheres diabéticas, grávidas ou que estejam fazendo uso de antibióticos.

Corrimento branco, acinzentado ou amarelado com mau cheiro

O corrimento branco, acinzentado ou amarelado, com mau cheiro semelhante ao do peixe, pode ser uma infecção bacteriana, como ocorre na clamídia, por exemplo.

Corrimento branco, acinzentado ou amarelado espumoso

Corrimento branco, acinzentado ou amarelado espumoso pode ser causado por protozoário (trichomonas vaginalis).

A secreção, geralmente, ocorre logo após a menstruação e pode ter um odor desagradável. A coceira é intensa.

Corrimento marrom líquido ou com sangue

O corrimento líquido, marrom e, por vezes, com sangue, pode ser causado por câncer de vagina, do colo do útero ou do endométrio.

Corrimento com sangue após a relação

O corrimento com sangue após a relação pode ser uma infecção viral (vírus HPV e Herpesvirus).

Como identificar o corrimento vaginal

Para identificar o corrimento, a mulher deve observar o fundo da sua calcinha em uso e o papel higiênico, após a limpeza da vagina depois de urinar.

A fim de identificar o agente causador do corrimento, o ginecologista poderá solicitar exames, como o papanicolau, por exemplo, para que o tratamento seja mais direcionado e mais efetivo. Mas, na maioria das vezes, o ginecologista pode chegar ao diagnóstico somente ao observar os sinais clínicos da mulher.

Como tratar o corrimento vaginal

O tratamento para o corrimento vaginal varia conforme o agente causador. Existem as possibilidades de tomar um medicamento uma só vez, ou tomar um antibiótico durante 3, 7 ou 14 dias, dependendo da gravidade da doença e do tipo de micro-organismo envolvido.

Com exceção da candidíase, ambos os parceiros devem ser tratados ao mesmo tempo, para evitar a reinfecção.